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No dia 3 de dezembro militantes contra o uso de agrotóxico por todo o mundo irão tomar as ruas no Dia Internacional do Não Uso dos Agrotóxicos, organizado no Brasil pela Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. A campanha é uma articulação permanente entre diversos movimentos sociais, sindicais e setores de toda a sociedade civil contra o uso dos agrotóxicos.

A campanha existe há quatro anos, e começou motivada pela mobilização contra os impactos dos agrotóxicos à saúde pública, que atingem diversos territórios e envolvem diferentes grupos populacionais, como trabalhadores rurais, moradores do entorno de fazendas, além de toda a população brasileira, que de um modo ou outro acaba consumindo alimentos contaminados. A posição que o Brasil ocupa desde 2008, como maior consumidor de agrotóxicos do mundo faz com que a mobilização seja ainda mais pertinente.

Modelo econômico que prioriza produção de commodities para exportação é criticado em encontro. Resultados e desenvolvimento alcançado são questionados

No Espírito Santo, no litoral do município de Aracruz (ES), um complexo produtor de celulose composto por latifúndios de eucaliptos, usinas de processamento de celulose e lagos para decantação polui os entornos de uma área povoada por pescadores artesanais (veja no mapa). Ainda na região, um estaleiro é construído em ritmo acelerado para suprir as necessidades de exploração da bacia do Pré-Sal. Neste contexto, a comunidade local que vive da pesca tem tido dificuldades em manter seu modo de vida, tradicional e de baixo impacto na natureza. Na capital Vitória (ES), por sua vez, o equilíbrio ambiental é afetado pelo Porto de Tubarão, que libera pó de ferro e outros resíduos poluindo bairros próximos e a praia de Camburi, uma das mais extensas do Estado.

Las elecciones pasaron y el Congreso no podría haber  quedado peor: más de la mitad de sus miembros,  se identifican con la denominada  bancada Ruralista. Además de afrontar los derechos de los indígenas y quilombolas, este grupo bipartidista es responsable de la aprobación de leyes que facilitan el uso de más agrotóxicos.

El próximo 3 de diciembre, fecha en que se  celebra el Día Internacional del  No uso de agrotóxicos,  la Campaña Permanente contra los Agrotóxicos y por la Vida convoca a los ciudadanos  brasileños a unirse a la demanda de alimentos saludables sin venenos. Es fundamental que el Congreso defienda la salud  de la población y la agricultura familiar, responsable  de la producción del 70% de los alimentos que llegan a nuestra mesa.

La campaña   aboga por poner fin a la práctica de fumigación aérea utilizada por el agronegocio,  y la reforma política, con el fin de reducir el peso de los intereses económicos y permitir que nuestra representación en la Cámara y el Senado. Los ruralistas defienden los intereses de alrededor de 1% de los propietarios de tierras en Brasil, que dominan el 44% de las áreas cultivables de Brasil. Esto es sólo una muestra de las distorsiones de representación  de nuestro legislativo.

Conferencias públicas, debates, ollas, panfletos, " Feria de los envenenados." Vale la pena un poco de todo. La idea principal de la campaña es demarcar la fecha  nacionalmente  e ir a las calles para mostrar que la lucha contra los agrotóxicos está vinculada a un gobierno progresista, y  las ideas de la reforma política y la participación popular.

Para Dom Enemésio Lazzaris, presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT), se não houver uma política agrária que favoreça a permanência no campo, a agricultura familiar e a demarcação das terras indígenas, haverá mais despejos, ameaças, prisões e conflitos

No dia 30 de outubro, o presidente da nacional da Comissão Pastoral da Ter­ra (CPT), Dom Enemésio Lazzaris, enviou carta à presidenta reeleita Dilma Rousse­ff, em que destaca, entre outros pontos, os conflitos e a violência no campo.

Com fortes críticas ao modelo do agro­negócio, sustentado pelo governo petista na última década, Lazzaris diz no docu­mento que a retomada da reforma agrá­ria “é uma medida mais que urgente que o novo governo deve tomar.”

“Uma política de maior apoio aos cam­poneses potencializará uma produção alimentar qualitativamente diferente, saudável e harmônica com os bens da terra”, diz trecho da carta.

Em entrevista ao Brasil de Fato, o presidente nacional da CPT exigiu, além da reforma agrária, que governo de Dil­ma Rousseff assuma um comprometi­mento mais sério com a população que luta pela terra.

“A nossa pauta da terra e da reforma agrária não teve espaço em nenhum mo­mento, seja nos comícios ou nos debates. Não se ouviu falar dessas questões. Espe­remos que estes temas sejam incluídos agora nos próximos quatro anos”, disse.

A imagem de mata virgem intocada que temos da Amazônia está desaparecendo com pesquisas recentes. Ao contrário do que diz a crença de que o ambiente era difícil para a condição humana, a região abrigou populações numerosas - inclusive em áreas hoje cobertas por florestas densas - de forma diversificada e, segundo o pesquisador Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade de São Paulo (USP), a civilização atual tem muito que aprender com os povos do passado.

Hoje considerada periferia do Brasil, a Amazônia no passado era mais densamente habitada do que as regiões Sul e o Sudeste antes da colonização europeia.

Entre os mitos desfeitos sobre a região amazônica, foi derrubada a tese de que lá tinha, apenas, tribos distribuídas a esmo pela floresta. Arqueólogos acreditam que havia cerca de 5,5 milhões de pessoas antes do descobrimento.